O estudante pernambucano Diogo Andrade Acioli, de 13 anos, conseguiu um feito inédito no país: ele é o primeiro participante a acertar todas as questões que lhe foram preparadas na Olimpíada Brasileira de Matemática, em sua categoria, o nível 1. Com o resultado, abre-se ao jovem, a possibilidade de participação em várias competições internacionais do gênero. Foi a primeira vez que um jovem dessa idade conseguiu o que se chama de “ouro perfeito”, fechando a prova da OMB.
Apesar da pouca idade, ele já participou de várias olimpíadas de matemática, seu foco de estudo, desde o ano passado. Antes do ouro, nota máxima da OMB deste ano, ele já tinha ganhado medalha de bronze em 2023. E também foi medalha de ouro na olimpíada de matemática das escolas públicas, antes de vir para o GGE e fazer parte da turma olímpica da instituição.
A premiação da OMB de 2024 aconteceu na semana passada. Inquieto, o aluno participou por videoconferência, já que estava em Maceió, representando o GGE em outra competição. “O GGE nos dá muito apoio em olimpíadas. É um dos melhores preparatórios do país. Meu foco é a IMO, a competição internacional mais importante de matemática”, disse.
Um dos responsáveis pelo sucesso dos alunos do GGE em olimpíadas de conhecimento no Brasil e no exterior é o Challenges, programa da instituição de ensino que une diversos projetos pedagógicos para uma preparação escolar diferenciada, estimulando o potencial para o ingresso nas melhores universidades do Brasil e do mundo. “Direcionamos os alunos de acordo com as aptidões e desejos que eles demonstram”, explicou o gestor de Resultados do Colégio GGE, Glaumo de Sá Leitão.
Os projetos do Challenges são focados nos resultados e visam aperfeiçoar a programação pessoal de estudos de cada aluno. Entre os principais estão o Plantão Pedagógico, o Plantão de Dúvidas, a Orientação para Estudos e o Programa Exercitando, que acompanham de perto o desenvolvimento dos estudantes. Cada vez mais destaque ganha a ação do Challenges visando as principais Olimpíadas do Conhecimento, como a OBA (Olimpíada Brasileira de Astronomia), que já envolve os alunos do 1º ano do Ensino Fundamental da instituição.
“O aumento dos interesses de nossos alunos em Olimpíadas de Conhecimento é importante, pois isso reflete no melhor desenvolvimento como um todo, nas seleções e nos objetivos de vida desses jovens”, afirmou Sá Leitão. Ele confirma sua fala com números: em 2022, o GGE, que já apostava forte nisso, terminou aquele ano com 1,6 mil premiações de todos os níveis nas mais variadas competições estudantis.
“Neste 2024, passamos de quatro mil. E não é só questão de quantidade. Focamos na qualidade dessas olimpíadas, visando sempre participações nacionais e internacionais. Isso termina refletindo nos diversos vestibulares, também”, apontou o gestor. “No ano passado, houve mais de 300 aprovações em universidades públicas em todo o país”, afirmou. “E em várias delas as premiações olímpicas contam.” Nesta semana, por exemplo, alunos GGE do terceiro ano conquistaram 43 vagas na Universidade Estadual Paulista (Unesp) com resultados olímpicos conquistados ao longo deste ano, o que representa 10% do total daquela renomada instituição de ensino superior.
Sobre o Colégio GGE
O GGE possui três unidades no Recife, uma em Aldeia, uma em Caruaru, a nova em Petrolina e uma em João Pessoa, na Paraíba. Com 28 anos de história e mais de seis mil alunos do Ensino Infantil ao Ensino Médio, o Colégio GGE conta com uma metodologia inovadora, incluindo o exclusivo Sistema de Gestão Pedagógica V4, desenvolvido por uma equipe de professores altamente capacitados, que cria projetos e ações específicas para o aprendizado e os valores dos alunos, em parceria com suas famílias.