Na ocasião, o superintendente da Raymundo da Fonte, Hisbello de Andrade Lima Neto, ressaltou a representatividade que tem para a empresa o trabalho corpo a corpo que a gestão municipal de Paulista está praticando com os empreendedores e que permite informar ao poder público o que os empreendedores necessitam, e quais são as suas demandas para poder nos expandir e continuar a investir em empregar na cidade.
“Temos 6 fábricas no Brasil e a de Paulista é uma das mais importantes. Fabricamos mais de 350 itens como, por exemplo, o sabonete, o creme dental, o lava roupas, o alvejante sem cloro, tudo feito aqui. Já são mais de 1500 colaboradores que empregamos na cidade e com a expansão que vamos realizar, iremos criar mais 100 postos de trabalho diretos para manufatura. Para isso, planejamos o investimento de aproximadamente R$ 100 milhões. Nosso fundador, o Dr. Raymundo, sempre falava em sorte. Estávamos satisfeitos com as operações que tínhamos na época em outros municípios, contudo, quando chegamos em Paulista foi melhor ainda. Somos extremamente gratos pelo apoio da gestão municipal e iremos investir muito mais em Paulista”, disse o superintendente.
“O poder público deve estar junto ao setor privado com responsabilidade e compromisso e o planejamento de um município passa e necessita dessa iniciativa. A gestão municipal deve ir e receber os atores que proporcionam o crescimento da cidade e ser recebidos pelos empresários para ouvi-los e também para orientá-los. Isto é fundamental para o sucesso dessa relação de confiança”, ressaltou, a secretária de Planejamento e Gestão de Paulista, Terezinha Mouzinho.
Ainda sobre a reunião, o secretário de Desenvolvimento Econômico, Agropecuária e Pesca da cidade, Raimundo Lopes, destacou que a eficiência do poder público deve ter agilidade e deve ser alinhada com a realidade dos empreendedores. “O empresário quer trabalhar e necessita estar na gestão de seu negócio e precisa que o poder público tenha a capacidade de trazer soluções simplificadas de acordo com as diretrizes da legislação municipal. São as empresas que geram a renda do município e, sobretudo, empregam as pessoas para que a cadeia econômica da cidade se intensifique”, disse o secretário.
Imprensa Paulista PE