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Segundo o coordenador de Saúde Integral da População Negra e de Terreiros / LGBTQIAPN+, Anderson Oliveira a doença falciforme é genética e hereditária, a qual acomete as hemoglobinas e, devido a essa mudança, forma a hemoglobina (S) ou outras hemoglobinas mutantes, onde a morfologia da célula que normalmente é oval, pode formar um vaso oclusão, estase venosa.
“Teremos um fórum sobre a doença falciforme, que será no dia 07 de julho. O tema será: A contemporaneidade da doença falciforme em pessoas vivendo e convivendo, uma abordagem multidisciplinar.
A doença tem uma prevalência na população negra e parda no mundo conforme é relatado em alguns estudos. Em Pernambuco, para cada 1,4 mil nascidos vivos, um tem a doença falciforme. E para cada 23 nascidos vivos, um tem o traço para a doença falciforme”, disse o servidor municipal.
A condição é patológica, compromete o processo de carregamento do oxigênio exercido pela estrutura oval. O processo desencadeia alterações fisiológicas, podendo ter como relato dos pacientes dor no corpo, inchaço nas articulações, dificuldade respiratória, dor torácica e abdominal, priapismo em homens.
O diagnóstico é realizado no Sistema Único de Saúde (SUS), por meio do Programa Nacional de Triagem Neonatal (PNTN), onde o sangue do neonato é colhido no calcanhar, sendo assim denominado de “teste do pezinho”.
Imprensa Paulista PE