✅ A luta por direitos das trabalhadoras e trabalhadoras por aplicativos é um dos temas prioritários que vem sendo discutido pela CUT, diante da precarização a que são submetidos os/as trabalhadores/as, dia e noite, na chuva ou no sol.
👏🏾 Um dos compromissos do presidente Lula durante a campanha do ano passado era fazer uma regulamentação que acabe com a precarização do trabalho nos aplicativos.
🚩 A CUT e demais centrais sindicais atenderam ao chamado do Ministério do Trabalho e Emprego (MTE) e participou de um Grupo de Trabalho (GT) para que os/as trabalhadores/as sejam ouvidos e construam uma proposta a ser apresentada ao Congresso Nacional.
*️⃣ A possibilidade de conquistas para a categoria aumentou e a CUT liderou debates e conversas sobre o tema em todo o país.
🏍️ Hoje, no Brasil, estima-se que sejam 1,5 milhão de trabalhadores, entre eles, motoristas e entregadores que trabalham para plataformas digitais. Esses dados são da pesquisa que a CUT, com o apoio Organização Mundial do Trabalho (OIT), fizeram em Brasília e Recife em 2021.
🚘 Ainda segundo a pesquisa, nove de cada dez desses trabalhadores são homens (92%), a maioria é jovem (até 30 anos), preta ou parda (68%) e tem, em média, renda mensal de R$ 1.172,63, o que representa um ganho líquido de R$ 5,03 por hora trabalhada.
👨👩👧👦 O objetivo da pesquisa é construir instrumentos para que as entidades envolvidas nesse projeto de cooperação possam nortear o fortalecimento de espaços de diálogo social e desenvolver propostas, ações e campanhas de conscientização desses trabalhadores sobre seus direitos humanos, sociais e trabalhistas.
📍 Se é importante para a vida dessas trabalhadoras e trabalhadores de aplicativo, é uma luta da CUT.
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