A BRK está presente na Região Metropolitana de Recife como parceira da Compesa no Programa Cidade Saneada, que visa a ampliação do atendimento dos serviços de esgoto. Promover o acesso a coleta, afastamento e tratamento de esgoto faz parte do compromisso da BRK e, ao longo de todo esse processo, existem mulheres que atuam para garantir que os pernambucanos tenham acesso a esse serviço essencial, melhorando assim a qualidade de vida das pessoas e transformando realidades.
É o caso de Maria Hortência, atualmente supervisora de operações água e esgoto – responsável por parte das unidades de tratamento de esgoto da RMR, tendo seu processo de trabalho diretamente ligado ao retorno do esgoto tratado ao meio ambiente.
“Atuar na BRK me mostra todos os dias o quanto o saneamento é importante para a população e como tarefas que parecem simples transformam a vida de milhares de pessoas. Levamos não só saneamento, mas bem-estar, saúde e qualidade de vida”, explica ela que iniciou na empresa como estagiária em 2017 e atua desde 2020 na operação.
Hortência reforça a importância de oportunidades como essa serem oferecidas às mulheres. “A inclusão e a equidade das mulheres no mercado de trabalho deve passar por todos os segmentos e a própria população já enxerga essa importância. É muito representativo ter uma mulher em cargo de liderança atuando em um setor predominantemente masculino”, destaca ela.
A BRK tem o compromisso de promover a equidade de gênero na companhia e, por meio do programa Diversifik, tem a meta de ter 40% de mulheres em posições de liderança até 2024. “Entendemos que essa transformação é possível e trabalhamos para garantir que essa meta seja cumprida”, destaca Edvânia Tenório, coordenadora de RH da BRK.
Mulheres e o acesso ao saneamento - Um estudo divulgado em 2022 e conduzido pela EX Ante Consultoria Econômica e pelo Instituto Trata Brasil, em parceria com a BRK e apoio da Rede Brasil do Pacto Global, mostrou que o impacto negativo da falta de saneamento na vida das mulheres brasileiras ainda é latente. Os dados mostram que o número aumentou de 26,9 milhões para 41,4 milhões entre 2016 e 2019, ou seja, uma taxa de crescimento de 15,5% ao ano do número de brasileiras afetadas pelo problema. Atualmente, na RMR, 146 milhões de litros de esgoto são tratados por dia nas estações de tratamento.