Embora a teoria seja fundamental no processo de aprendizagem escolar, experiências onde os alunos planejam, desenvolvem e criam atividades são bastante necessárias. É esse protagonismo bem “mão na massa” que oferece aos estudantes diversos estímulos. Com a metodologia ativa, realizada através de práticas como Maker, STEAM e Robótica, os jovens conseguem desenvolver habilidades essenciais à vida moderna, fundamentadas pelos pilares da criatividade, da sustentabilidade, da colaboração, da democratização da informação e do empoderamento tecnológico.
“Ao testar suas próprias hipóteses através da experimentação prática, os alunos saem da condição de receptores do conhecimento para serem aqueles que levantam e testam suas teorias a partir da resolução de problemas, sentindo-se, assim, importantes e ativos no processo de construção de um novo conhecimento”, avalia o coordenador das práticas Maker e Robótica do Colégio GGE, Rogério Mello.
Apesar de parecer trabalhoso, Rogério explica que, para colocar a “mão na massa”, não é necessário ter equipamentos de última geração ou kits tecnológicos dos mais modernos. “Claro que podem ser ferramentas de grande valia, se bem utilizados e antecedidos de uma intencionalidade muito clara, com profissionais preparados para oportunizar descobertas utilizando desta metodologia, podendo oferecer aos nossos alunos muitas possibilidades”, pontua.
O mais importante, no entanto, na avaliação dele, é colocar o aluno no centro do seu próprio aprendizado. “Tendo o professor como mediador, essa prática proporcionará um ambiente em que as descobertas vão se tornar, de fato, um aprendizado concreto”, conclui.
Em todas as coleções do Sistema GGE de Ensino, Ludus, Basis e Mundus, as atividades “mão na massa” estão presentes de forma lúdica, interativa e divertida. É o conhecimento apresentado de forma diferenciada, com objetivo de proporcionar maior engajamento do aluno nas aulas, tornando a experiência de aprendizagem ainda mais eficiente e prazerosa.
