O serviço funciona da seguinte maneira: a pulseira é colocada no braço da criança – também pode ser idoso, adulto ou qualquer outra pessoa que tenha alguma dificuldade de locomoção ou necessidade especial. Quando a pulseira é colocada, o coordenador faz a leitura do QR code do objeto, onde é cadastrado o nome da pessoa, a foto e o nome, foto e número de telefone do responsável. Se houver um telão próximo, o sistema de alerta também pode enviar a foto, o nome e telefone do responsável para facilitar a busca.
Se a pessoa se perder, quem encontrar faz a leitura do código e emite o alerta, que é recebido por todos os coordenadores do Família Segura, junto com a localização. O coordenador entra em contato com o responsável para encontrar o parente. A outra forma é o próprio responsável procurar um dos pontos onde ficam os coordenadores e comunicar o desaparecimento. Um alerta é emitido para todos os coordenadores.
Os pontos de apoio utilizados neste sábado foram o Conselho Tutelar de Olinda, a Praça do Carmo e o Clube Atlântico. São 12 coordenadores, que também percorrem as ruas abordando pais e responsáveis por crianças, das 8h às 16h.
Imprensa Olinda