A Cozinha Comunitária do Gurupé recebeu, nesta sexta-feira (20), representantes da Prefeitura do Cabo de Santo Agostinho, por meio da Secretaria de Programas Sociais, para conhecer o funcionamento e modelo de gerenciamento do equipamento municipal. A cozinha foi requalificada recentemente pela Prefeitura do Recife. A visita técnica foi guiada pela equipe da Unidade de Segurança Alimentar e Nutrição, da Secretaria de Desenvolvimento Social, Direitos Humanos, Juventude e Políticas sobre Drogas do Recife, onde foram apresentados os processos e fortalecido o diálogo com o foco na troca de experiências. O município vizinho pretende inaugurar o primeiro equipamento dessa natureza na Comunidade Quilombola Onze Negras e veio à capital pernambucana buscar referências de administração.
A gestora Natália Outtes, da Unidade de Segurança Alimentar e Nutricional do Recife, foi quem guiou a visita. "Essa experiência é uma forma de fortalecer ainda mais o diálogo sobre a promoção ao direito à alimentação adequada à população mais vulnerável. É muito grandioso saber que Recife é uma referência nesse processo, pois nosso compromisso é atender com dignidade e fortalecer o diálogo para debater o combate à fome", disse Natália. Ela ainda reforçou que as portas estão abertas para outros municípios e para a população.
Localizada na Rua do Gurupé, número 253, no bairro de Afogados, a Cozinha Comunitária do Gurupé funciona há 18 anos e foi resultado do Programa Fome Zero, numa parceria da Prefeitura do Recife com a associação de moradores. A gerência do equipamento é de responsabilidade da Secretaria Executiva da Assistência Social do Recife, que custeia os insumos para a preparação dos alimentos e a equipe multiprofissional que atua no equipamento.
Uma das representantes da Prefeitura do Cabo de Santo Agostinho foi a gerente da Proteção Social Básica, Flávia Brissan, que reiterou o acolhimento e disponibilidade da equipe durante a visita. "Nossa intenção era vivenciar o dia a dia de uma cozinha comunitária e viemos ao Recife pela referência do gerenciamento realizado na Cozinha do Gurupé. Observamos um excelente trabalho, não só para combater a insegurança alimentar quanto para fortalecer os vínculos comunitários", afirmou a gestora.
A gestora Natália Outtes, da Unidade de Segurança Alimentar e Nutricional do Recife, foi quem guiou a visita. "Essa experiência é uma forma de fortalecer ainda mais o diálogo sobre a promoção ao direito à alimentação adequada à população mais vulnerável. É muito grandioso saber que Recife é uma referência nesse processo, pois nosso compromisso é atender com dignidade e fortalecer o diálogo para debater o combate à fome", disse Natália. Ela ainda reforçou que as portas estão abertas para outros municípios e para a população.
Localizada na Rua do Gurupé, número 253, no bairro de Afogados, a Cozinha Comunitária do Gurupé funciona há 18 anos e foi resultado do Programa Fome Zero, numa parceria da Prefeitura do Recife com a associação de moradores. A gerência do equipamento é de responsabilidade da Secretaria Executiva da Assistência Social do Recife, que custeia os insumos para a preparação dos alimentos e a equipe multiprofissional que atua no equipamento.
Uma das representantes da Prefeitura do Cabo de Santo Agostinho foi a gerente da Proteção Social Básica, Flávia Brissan, que reiterou o acolhimento e disponibilidade da equipe durante a visita. "Nossa intenção era vivenciar o dia a dia de uma cozinha comunitária e viemos ao Recife pela referência do gerenciamento realizado na Cozinha do Gurupé. Observamos um excelente trabalho, não só para combater a insegurança alimentar quanto para fortalecer os vínculos comunitários", afirmou a gestora.
REQUALIFICAÇÃO - A Cozinha Comunitária do Gurupé foi requalificada pela Prefeitura do Recife em dezembro de 2022. Antes da reforma, 60 refeições eram preparadas de segunda a sexta-feira. Agora, com a melhoria, o equipamento é capaz de ofertar 200 almoços. A iniciativa reforça o comprometimento do poder público municipal para garantir a Segurança Nutricional e Alimentar (SAN) da população recifense mais vulnerável.
Imprensa Recife