Nosso cérebro precisa se movimentar, exercitar-se, assim como as outras partes do corpo. Tem-se perdas significativas no que não é estimulado. Não seria diferente em relação à atividade cerebral, as regiões cerebrais que não são estimuladas passam a apresentar falhas.
Segundo a neuropsicopedagoga Andréa Negreiros (foto) existem formas de promover estes estímulos, seja com uma nova língua, palavras cruzadas, interação social, amizades, uma nova profissão ou atividade. Muitas são as formas de manter a saúde cerebral.
Uma atividade especializada, voltada à dinâmica do cérebro e para a consequente atenuação da possibilidade do Alzheimer é o Supera Ginástica para o Cérebro. Imagine uma "academia para malhar a mente". Jogos e atividades que estimulam a memória ajudam na prevenção de demências.
Setembro é o mês de conscientização da doença de Alzheimer que afeta 100 mil brasileiros por ano.
GINÁSTICA - A prática de ginástica cerebral também atrasa os primeiros sintomas da demência. Atualmente, existem programas de treinamento para crianças a partir dos seis anos. Quanto mais cedo iniciar, melhores os resultados.
Doenças como depressão, ansiedade e síndrome do pânico são consideradas um risco para a neuroplasticidade do cérebro e têm impacto direto na reserva cognitiva. Com a pandemia, esse cenário se agravou, sem contar nos resquícios de Covid-19 que ficam atuando negativamente na memória de muitas pessoas que antes não tinham queixas.