sábado, 22 de fevereiro de 2020

#SendoProsperidade

Olá gente linda que acompanha o #SendoProsperidade também aqui no blog da Taís Paranhos. Tudo bem? Positividade sempre nas nossas vidas! Nesta semana vamos falar das pseudo precauções produzidas pelas nossas mentes, as paranoias da cabeça, a desconfiança, é uma arma silenciosa que só prejudica quem as carrega dentro de si. 

Às vezes, pode ser até confundida com precaução mas, na verdade, a pessoa q a usa em excesso está se destruindo, deixando de construir vínculos, criando dores e alimentando sofrimentos imaginários. Não é porque uma determinada pessoa nos fez mal que todas as outras vão fazê-lo. Cuidado para não terminarmos projetando os nossos traumas em quem não merece. 

A desconfiança nas relações têm inúmeras causas e, muitas vezes,elas surgem de episódios de mentiras, promessas frustradas, infidelidades - motivos reais q quebram a confiança. Mas a desconfiança tb pode ser reflexo das feridas emocionais ainda ñ cicatrizadas oriundas de experiências passadas que acabam sendo projetadas em novos relacionamentos. A pessoa desconfiada pode ter sido traída e por isso desconfia, ou já pode ter traído alguém e por isso projeta no outro o medo de sofrer o que ele mesmo é capaz de fazer. As pessoas desconfiadas acabam se sentindo inseguras em relação aos seus parceiros e isso acaba gerando conflitos que afasta o 💑 casal. 

A falta de confiança, muitas vezes, está relacionada a questões interiores e não ao comportamento do outro. Então, prestemos atenção na nossa desconfiança e descubramos de onde ela está vindo. Refletir sobre isso é um passo para encontrar os reais motivos que nos levam a sermos inseguros em relação aos outros e, de uma certa forma, devolver esse nosso poder de confiar. Temos a capacidade de inventar tantas histórias mirabolantes em nossas cabeças. Perdemos horas, dias e até mesmo a nossa paz fazendo suposições. 

Se quisermos construir algo, ñ permitamos q os fantasmas das nossas cabeças terminem destruindo os relacionamentos. Não tem como andar de mãos dadas com o pé atrás: ou confia, ou ñ confia. Evitemos confusões, ñ suponhamos, perguntemos! Se ñ confiamos, ñ nos entregamos, ñ nos relacionamos. Uma vez q aprendemos a arte da confiança, toda desconfiança, todo o medo desaparece. Que haja sempre verdade e leveza na nossa jornada.

Com ❤ amor e gratidão por mais este momento aqui com vocês,


Mariângela Borba.