E a nossa querida Mariângela Borba, a partir de hoje assina a coluna #SendoProsperidade, com um texto sensível e carregado de otimismo, como ela é no dia-a-dia. Boa leitura!
Sendo Prosperidade
É com muita alegria que aceito o convite desta jornalista e blogueira multifacetada, Taís Paranhos, para escrever essa coluna semanal em seu blog, a #SendoProsperidade . Tudo começou com os ensinamentos de Depak Chopra. Depois se transformou num grupo de amigas no aplicativo WhatsApp, passaram também a surgir amigos no grupo e, então, chegou ao convite da amiga. E é lógico que aceitei. Por quê? O conhecimento não deve estacionar na gente, quanto mais ele se propaga, melhor, tanto para nós, que o compartilhamos, quanto para quem o recebe e também tem a oportunidade de difundi-lo. O Universo faz com que todo esse bem repassado regresse a nós multiplicado 70 X 7.
E qual é o grande segredo e propósito do Universo nos envia, desde o nosso nascimento, para que sejamos prosperidade? Simples, a verdadeira abundância está dentro de nós. Não há nada fora. Tudo o que precisamos está dentro de nós. E por quê muitas vezes não achamos? Tem a ver também com o mundo frenético em que vivemos, onde precisamos dar conta de tudo: é casa, carro, engarrafamentos gigantescos, família, desdobramentos mil que faz com que esqueçamos de quem? De nós mesmos! Minha sugestão amorosa é que em algum momento do dia, nos lembremos, ao menos, de nos dar alguns minutos de total conexão com nós mesmos, com a nossa essência, escolhendo um local reservado, fechando os nossos olhos e fazendo uma respiração consciente, mais profunda, sentindo o ar entrar levemente em cada ponto do nosso corpo e saindo de uma maneira mais leve.
Essa é, também, uma maneira de nos amarmos. De darmos mais atenção para nós mesmos. Amarmo-nos incondicionalmente não significa dizer que precisamos amar a tudo o que fizemos. Somos humanos. Devemos ter cometido algum vacilo no meio que nos envergonha. No entanto, quando nos amamos incondicionalmente, não nos detemos nesses eventos passados. Não fazemos deles o foco de como nos vemos. Quando podemos corrigi-los. Nós os chamamos de erros e aprendemos com eles para que não os façamos novamente.
Quando podemos ser gentis e perdoar dessa maneira a nós mesmos, também somos mais capazes de ser assim com o próximo. O amor-próprio incondicional é perdoador dos outros.
Quando estamos em plena apreciação de nós mesmos, podemos responder com mais compaixão àqueles que não o estão. Podemos reconhecer a insegurança que está sob as palavras das pessoas que devem se louvar e sentir o esforço que estão fazendo para se convencer de que são dignos ao nos convencer. Ao invés de julgá-los negativamente pelo modo de ser ou alimentar seus hábitos por meio de elogios, podemos encontrar maneiras de expressar apreço por eles através do que eles são, não pelo que eles fazem.
Quando reconhecemos que o amor-próprio honra a nós mesmos e a nossa fonte espiritual, também percebemos que exercitar nossos dons é um ato generoso de compartilhar. Também descobrimos que, com essa perspectiva, podemos honrar a singularidade dos outros e nossa conexão com eles. Portanto, nós próprios podemos nos ajudar a nos guiar para a nossa melhor versão. Depende só de nós!
Com amor e gratidão por este momento com vocês, Mariângela Borba.