sexta-feira, 13 de setembro de 2019

Controladoria do Estado participa de encontro sobre gestão de riscos

Mais de 20 gestores da Secretaria da Controladoria-Geral do Estado (SCGE) participaram, na última quarta-feira (11), do II Encontro de Gestão de Riscos da Universidade Federal de Pernambuco (UFPE). De acordo com os organizadores, o evento teve o objetivo de disseminar a temática no âmbito da universidade e auxiliar servidores e colaboradores na implementação da metodologia, visando o fortalecimento do processo de Gestão de Riscos no setor público.

Durante o encontro debatidos temas como “Implantação da gestão de riscos no setor público”, “Gestão de riscos: estudo de caso no Banco Central” e “Experiência de implantação da gestão de riscos nas Instituições Federais de Ensino Superior”. Para apresentar os assuntos foram convidados o controlador do Estado de Minas Gerais, Rodrigo Fontenelle, Edmar Gomes de Azevedo Júnior, do Banco Central, e Juliana Cândida Ribeiro Dias, da diretora de Controladoria da UFPE. O diretor de Correição (DCOR) da SCGE, Filipe Castro, compôs a mesa de abertura da atividade.

Além da DCOR, pela Controladoria ainda participaram representantes das diretorias de Orientação ao Gestor e Informações Estratégicas (DOGI), Monitoramento e Avaliação das Ações de Controle (DMAC); Convênios e Regularidade (DCON); e Auditoria (DAUD). “O evento foi muito importante, não só para contextualizar sobre a importância da temática, mas para mostrar casos práticos de como é de fato a atuação, o mapeamento dos processos e o levantamento dos riscos. Como é realmente possível implantar a gestão de risco numa instituição, principalmente trazendo para a realidade do serviço público”, comentou a coordenadora de Informações Estratégicas da DOGI, Taciana Amorim.

Segundo o pró-reitor de Planejamento, Orçamento e Finanças da UFPE, Thiago Galvão, o encontro deixou claro o fortalecimento da gestão da UFPE nessa área. “Começamos com um processo de melhoria do planejamento e isso repercutiu favoravelmente na gestão dos riscos”, afirmou Galvão. E concluiu dizendo que “essa troca de experiências contribui para o nivelamento de informações e amadurecimento da equipe, no sentido de se criar uma sistematização, uma rotina de procedimentos com o objetivo de mitigar os efeitos de resultados imprevistos”.


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