O australiano Julian Assange, que está refugiado na embaixada do Equador em Londres desde 2012, deixou o comando do WikiLeaks, mas permanecerá na equipe editorial, segundo informou o próprio portal.
Assange não pode continuar na direção do portal porque está "incomunicável" há seis meses, após o governo equatoriano ter restringido suas comunicações.
O programador, que desde o fim do ano passado é naturalizado equatoriano, nomeou como novo editor-chefe o jornalista islandês Kristinn Hrafnsson.
"Devido às extraordinárias circunstâncias nas quais Julian Assange, fundador do WikiLeaks, está retido incomunicável (exceto pelas visitas dos advogados) há seis meses, enquanto permanece arbitrariamente detido na embaixada do Equador, Assange nomeou Kristinn
Agência EFE