quinta-feira, 12 de julho de 2018

Distrito de Pirituba, em Vitória de Santo Antão, passa a ser atendido pela Compesa

O distrito de Pirituba, distante seis quilômetros da sede municipal de Vitória de Santo Antão, Zona da Mata Sul, recebe do Governo do Estado uma importante obra para ampliação do abastecimento de água. Hoje (12) de manhã, o presidente da Companhia Pernambucana de Saneamento (Compesa), Roberto Tavares, acompanhado do prefeito Aglaílson Júnior, esteve em Pirituba e assinou a ordem de serviço para o início da obra que vai levar água de qualidade para as torneiras de seis mil moradores da localidade. Pirituba será o primeiro distrito da zona rural de Vitória de Santo Antão a contar com o serviço de abastecimento de água operado pela Compesa.

A iniciativa é mais uma ação do governador Paulo Câmara para universalizar os serviços de abastecimento de água no Estado, levando água tratada para os pernambucanos. “Estamos aqui hoje para cumprir uma agenda que seria feita pelo governador Paulo Câmara, que tem mantido os investimentos tão importantes para a população mais carente do nosso Estado”, afirmou o presidente da Compesa. Serão investidos R$ 800 mil para executar a obra, que deve ser finalizada dentro de seis meses.

No passado, o distrito era operado pelo próprio município, mas o sistema era precário e já não funcionava mais. A Compesa assume a operação do serviço a partir de agora, para fazer as obras necessárias ao funcionamento do sistema. Da obra antiga, serão aproveitados o reservatório implantado e três poços artesianos. A companhia vai realizar a perfuração de um novo poço tubular e a construção de uma estação de bombeamento e de uma unidade de desinfecção.

Para ampliar o sistema de abastecimento de Pirituba, ainda será feito o assentamento de quatro mil metros de rede de distribuição de água e a instalação de 1,5 mil novas ligações com hidrômetros. De acordo com o presidente da Compesa, Roberto Tavares, a companhia tem buscado atender os pleitos dos pernambucanos, seja por meio de pequenas ou grandes obras, por entender que a empresa precisa ter o olhar social para ampliar o universo da população atendida com água nas torneiras.

Imprensa Compesa