A diferença de carga de trabalho total entre homens e mulheres aumentou em dez anos.
Enquanto em 2005 elas trabalhavam 6,9 horas a mais por semana que os homens, em 2015 essa diferença subiu para 7,5 horas.
O tempo gasto por homens com atividades profissionais caiu quase 3 horas, mas essa queda não foi compensada por uma maior dedicação às tarefas domésticas, que seguiram ocupando em média 10 horas da semana deles.
Entre as mulheres, o tempo gasto com afazeres em casa continuou mais do que o dobro dos homens, passando de 26,9 horas para 24,4 horas –queda explicada pelo maior acesso a eletrodomésticos. O trabalho profissional seguiu estável em 35 horas.
Agora (SP)