terça-feira, 2 de agosto de 2016

PokéDates: temos que pegar!


O Pokemón Go, game de realidade aumentada da Nintendo, nem chegou ao Brasil e já estamos em uma ansiedade sem fim, cantarolando a música tema por aí. Mas, quando for cantar o refrão novamente, experimente acrescentar um “juntos” depois de “temos que pegar!”.
Ficou mais romântico, não? Pois é, esse é o slogan do PokéDates, serviço de relacionamentos que promove encontros entre solteiros que compartilham afinidades, entre elas, o amor por capturar os monstrinhos.
“Somos conhecidos por criar encontros que permitam às pessoas com interesses similares fazerem algo divertido juntas no mundo real. Por isso, assim que o Pokémon Go foi lançado, percebemos que o jogo era um gancho perfeito para os nossos usuários”, diz Sarah Press, cofundadora e CEO da Project Fixup, startup responsável pela criação do serviço.
Para encontrar seu Ash ou sua Misty, basta preencher um questionário com suas preferências e horários em que está livre para caçar pokémon a dois.
Depois disso, a rede encontrará o seu par ideal e o lugar de encontro, que pode ser qualquer PokeStop (pontos fixos onde os jogadores podem coletar pokémon e itens especiais) ou Ginásio (lugar para batalhas) próximos a vocês.
Chance única
O primeiro encontro é gratuito, mas, se quiser outro, será necessário pagar 20 dólares (cerca de R$ 65). A notícia boa: como são funcionários da Project Fixup quem escolhem os pares, e não algoritmos, as chances de dar certo são altas.
“Navegar e trocar mensagens num vai e volta começa de forma divertida, mas leva tempo demais. PokéDates entrega o tempo de volta às pessoas e transforma namoros on-line em namoros off-line”, diz Dank Korenevsky, diretor executivo da empresa.
Como o Pokémon Go ainda não está disponível no país, os brasileiros precisarão esperar um pouco mais para encontrar seu par ideal. Mas, se quiser se adiantar, já é possível se cadastrar no PokéDates pelo site www.projectfixup.com/pokedates enquanto aguarda a estreia.  

Jornal Metro