O secretário conversou com a imprensa acompanhado do cartunista Ziraldo, que confeccionou as estampas das latinhas comemorativas da cervejaria; de Luzia Canepa, diretora executiva da Dream Factory, empresa responsável pela produção do carnaval de rua; de Mateus Schroeder, gerente de marketing da Antártica, e de Rafael Oliveira, diretor regional da Ambev no Rio de Janeiro.
Primeiramente o secretário de Turismo fez questão de pontuar a evolução da participação da Prefeitura no carnaval de rua no Rio de Janeiro desde 2009. “Em 2009 o carnaval de rua vinha crescendo com força e o que faltava mesmo era o ‘bloco da Prefeitura’ que não fazia parte dele. Não existia a obrigação de avisar quando um bloco fosse desfilar ou não, o lixo se acumulava e a cidade ficava abandonada”, disse Antônio Pedro. E completou: “Era comum o cidadão acordar, abrir a porta de casa e dar de cara com um bloco que nem sabia que existia”.
O secretário frisou que a organização cresceu e deve aumentar neste carnaval. “Hoje o carioca tem acesso a informação de quais ruas serão interditadas, há um esquema para desviar o trânsito, uma agenda de blocos oficial e o aumento do número de banheiros públicos”, afirmou.
Com informações do Portal IG