O mundo já ajudou a impedir esta lei antes, e podemos fazê-lo de novo. Depois de uma enorme manifestação global ano passado, o presidente ugandense Museveni bloqueou o avanço da lei. Mas os distúrbios políticos estão crescendo no país, e extremistas religiosos no parlamento estão esperando que a confusão e violência nas ruas distraia a comunidade internacional nesta segunda tentativa de aprovar essa lei feita de ódio. Nós podemos mostrar a eles que o mundo ainda está observando.
Segundo o blog do Avaaz, a pressão está funcionando! Há relatos ainda não confirmados de que a cláusula sobre pena de morte foi removida do projeto de lei em uma comissão. Mas ela pode voltar a qualquer momento e os ugandenses ainda podem ser condenados a prisão perpétua por amarem alguém.
Com informações do jornalista Diogo Carvalho - Blog LGBTudo
Nota do Blog: Eu já tô assinando, assine você também. São vidas humanas em jogo. O cidadão que ilustra a foto era o ativista ugandense David Kato, que morreu assassinado.