Cientistas da Universidade de Amsterdã reuniram um grupo de pessoas e pediram para que parte delas pensassem em sexo. Depois, passaram problemas de matemática e lógica para que resolvessem. Resultado: os que estavam tendo ideias maliciosas tiveram resultado superior. A interpretação científica diz que, ao pensar naquilo, ativamos as regiões do cérebro ligadas a reprodução. Ficamos mais curiosos, analíticos e detalhistas – para tentar achar um parceiro com quem possamos nos reproduzir. Aplicado à matemática, este pensamento resulta numa percepção melhor e ajuda o raciocínio a ser mais apurado.
Estadão