O médico particular do cantor Michael Jackson, Conrad Murray, foi acusado e condenado por negligência que causou a morte do rei do pop, em junho de 2009 aos 50 anos de idade. Ele foi condenado a quatro anos de cadeia e perde a licença de exercer a Medicina. Murray também foi acusado de aplicar uma dose excessiva do analgésico Propofol, que só pode ser usado em hospitais. A defesa do médico alegava que Jackson havia se suicidado. O caso teve 49 testemunhas e a prova principal foi uma gravação de Michael Jackson já dopado, pedindo ajuda médica.
Da Redação